....Electra 18 / City, Countryside..Electra 18 / Cidade, Campo....
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The subject “City, Countryside” is key to understanding our times, a theme which touches all areas of political, economic, social and cultural life. In our variously technological and ecological, narcissistic and massified, playful and amnesiac days, this theme inhabits the screens of all the systems, devices and equipment that populate our daily lives. It induces radical changes in life, generates hopes and misunderstandings, creates illusions and disillusions, sparks imaginations and urgencies. It is simultaneously concrete and abstract, individual and collective, economic and social, anthropological and cultural. “City, Countryside” is thus the central “Subject” of the next issue of Electra, which includes texts and interviews with Pedro Ignacio Alonso, Yves Cabannes, Joëlle Salomon Cavin, Jorge Gaspar, António Guerreiro, Raúl Cerveira Lima, Jeff Malpas, and Thierry Paquot, with an editorial preface by José Manuel dos Santos and António Soares.
The “First Person” section features an interview with Eyal Weizman, founder and CEO of Forensic Architecture, an agency which uses architecture as material legal evidence in investigations designed to identify, reconstruct and denounce violence. In this interview with Afonso Dias Ramos, Weizman covers a decade of work which crosses art and forensic analysis, journalism and law.
German filmmaker and writer Alexander Kluge, who has devoted his life to thinking about images and their place in culture, is the author of the “Portfolio” for issue 18 of Electra. For this work, this fundamental figure of contemporary critical thought establishes a dialogue with one of his collaborators, the author Ulrike Sprenger, and with Leander Gussman, a researcher of artistic and cultural studies. This is a conversation made up of words and images, a verbal-visual composition that constitutes, through its originality and interest, a fundamental document.
The "Book of Hours" section looks into some unpublished pages from the diaries of the artist Graça Morais. Corresponding to various moments of her career, the entries run alongside her vast body of recognised work, creating a discontinuous but ongoing dialogue with it. The “Metropolitan” section presents O Problema da Habitação [The Housing Issue], a project by photographer Daniel Malhão featuring a series of pictures taken during his rambling through the cities of Lisbon and Vienna, which is accompanied by an essay by art critic and curator Delfim Sardo.
Also in this issue of Electra, on the centenary of the death of Marcel Proust, renowned specialist Jean-Marc Quaranta shows how the great French writer's work and all the research it has generated force us to look at his life in a different way, changing the very literary status of the figure of the author; Italian critic and essayist Alfonso Berardinelli writes about the German poet, essayist and novelist Hans Magnus Enzensberger; Indian writer Navtej Sarna publishes an original story; Viriato Soromenho-Marques analyses discourses of nationalism and war euphoria cultivated in the German cultural and intellectual environment of the First World War; António Guerreiro comments on a quote by architectural historian and writer Paulo Varela Gomes; Bernardo Vaz de Castro reads Hölderlin’s Madness by Giorgio Agamben; and Luhuna de Carvalho writes about the word “Oligarch”.
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Softcover, 27 x 20 cm, 280 pages
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“Cidade, Campo” é um tema indispensável para a compreensão do nosso tempo e que tem abertura para todos os domínios da vida política, económica, social e cultural. Nos nossos dias tecnológicos e ecologistas, narcisistas e massificados, lúdicos e amnésicos, este tema move-se nos écrans de todos os sistemas, dispositivos e equipamentos que povoam o nosso quotidiano. É um tema que induz mudanças radicais de vida, gera esperanças e equívocos, cria ilusões e desilusões, acende imaginações e urgências. É um tema concreto e abstracto, individual e colectivo, económico e social, antropológico e cultural. “Cidade, Campo” é, por isso, o “Assunto” central da próxima edição da Electra e conta com textos e entrevistas de Pedro Ignacio Alonso, Yves Cabannes, Joëlle Salomon Cavin, Jorge Gaspar, António Guerreiro, Raúl Cerveira Lima, Jeff Malpas, Thierry Paquot, e um editorial de José Manuel dos Santos e António Soares.
Na secção “Primeira Pessoa” é entrevistado Eyal Weizman, fundador e director da Forensic Architecture, uma agência que usa a arquitectura como prova material judicial levando a cabo investigações com o objectivo de identificar, reconstruir e denunciar a violência. Em entrevista conduzida por Afonso Dias Ramos, Weizman percorre uma década de trabalho, que cruza a arte e a análise forense, o jornalismo e o Direito.
O realizador e escritor alemão Alexander Kluge, que tem dedicado a sua vida a pensar as imagens e o lugar delas na cultura, é o autor do “Portfolio” da edição 18 de Electra. Para este trabalho, esta figura fundamental do pensamento crítico contemporâneo conversa com a escritora e sua colaboradora Ulrike Sprenger e com o investigador de estudos artísticos e culturais Leander Gussman; uma conversa que se faz de palavras e imagens, numa composição verbal-visual que constitui, pela sua originalidade e interesse, um documento fundamental.
Na secção “Livro de Horas”, dão-se a conhecer, correspondendo a tempos diferentes, algumas páginas inéditas dos cadernos dos diários da artista Graça Morais, que correm ao lado de uma vasta e reconhecida obra, desenvolvendo com ela um diálogo descontínuo, mas incessante e esclarecedor. Na secção “Metropolitano” é apresentado o projecto O Problema da Habitação do fotógrafo Daniel Malhão, um conjunto de imagens que resultam de um processo de deambulação pelas cidades de Lisboa e Viena, e que é acompanhado por um ensaio do crítico de arte e curador Delfim Sardo.
Neste número de Electra, e no centenário da morte de Marcel Proust, o reconhecido especialista Jean-Marc Quaranta mostra como a obra do grande escritor francês e todas as investigações que tem gerado obrigam a olhar a relação com a sua vida de outra maneira, mudando o próprio estatuto literário da figura do autor; o crítico e ensaísta italiano Alfonso Berardinelli escreve sobre o poeta, ensaísta e romancista alemão Hans Magnus Enzensberger; o escritor indiano Navtej Sarna publica uma original história inédita; Viriato Soromenho-Marques analisa os discursos nacionalistas e de euforia guerreira cultivados no ambiente cultural e intelectual alemão da Primeira Guerra Mundial; António Guerreiro comenta uma citação do historiador de arquitectura e escritor Paulo Varela Gomes; Bernardo Vaz de Castro lê a Loucura de Hölderlin, de Giorgio Agamben; e Luhuna de Carvalho escreve sobra a palavra “Oligarca”.
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Capa mole, 27 x 20 cm, 280 páginas
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Director / José Manuel dos Santos
Editor / António Guerreiro
Portfolio / Alexander Kluge
Published by Fundação EDP
Autumn 2022Softcover, 27 x 20 cm, 280 pages
ISBN 978 989 53696 45..
Director / José Manuel dos Santos
Editor / António Soares
Portfólio / Alexander Kluge
Publicado por Fundação EDP
Outono 2022
Capa mole, 27 x 20 cm, 280 páginas
ISBN 978 989 53696 52....
XIII Ibero-American Biennial of Architecture and Urbanism Award!