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This a+u issue is dedicated to Brazilian architect Paulo Mendes da Rocha(1928-2021). Born in Vitória, Brazil, Mendes da Rocha played a central role in the making of a Brazilian modernism, the Paulista School in particular, through a distinct and powerful use of concrete.

Brazilian Museum of Sculpture has the openness of the “artificial landscape” that “ripples out toward the rest of the city” and “aspires to welcome ways of experiencing urban spaces that do not and cannot take place in the city,” as described in an essay by Daniele Pisani. Brazil Pavilion at Osaka Expo ’70 in Japan is remarkable for how seamlessly this creation by an architect from the opposite point of the globe blended with the architectural culture of its host country, sharing a deep appreciation for engineering, in concert with abiding respect for nature. In his public buildings we discover something more than materiality, a profound ethic toward users and inhabitants. A new landscape and horizon emerge underneath its monumental superstructure.

Together with new explanatory texts by José Paulo Gouvêa, 6 significant projects outlining Mendes da Rocha’s contributions to public space are featured here alongside snapshots of his home and office, as well as whimsical sketches and drawings. The issue is richly illustrated with newly conserved and digitalized drawings of the Mendes da Rocha Archive now housed at the Casa da Arquitectura in Porto, Portugal.

Softcover, 29 x 22 cm, 160 pages

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Esta edição de Dezembro da A+U é dedicada ao arquiteto brasileiro Paulo Mendes da Rocha. Nascido em Vitória, Brasil, em 1928, Mendes da Rocha desempenhou um papel central na criação do modernismo brasileiro, a Escola Paulista em particular, através de um uso distinto e poderoso do betão.

O Museu Brasileiro da Escultura tem a abertura da “paisagem artificial” que “ondula para o resto da cidade” e “aspira a acolher formas de vivenciar os espaços urbanos que não acontecem e não podem acontecer na cidade”, como descreve um ensaio de Daniele Pisani. O Pavilhão do Brasil da Expo ’70, em Osaka no Japão é notável pela perfeição com que esta criação, de um arquiteto do ponto oposto do globo, se misturou com a cultura arquitectónica de seu país anfitrião, compartilhando um profundo apreço pela engenharia, em conjunto com o respeito permanente pela natureza. Nos seus prédios públicos descobrimos algo mais do que a materialidade, uma ética profunda em relação aos usuários e habitantes. Uma nova paisagem e horizonte emergem sob sua superestrutura monumental.

Para além de novos textos explicativos de José Paulo Gouvêa, são apresentados 6 projetos significativos que descrevem as contribuições de Mendes da Rocha para o espaço público, lado a lado com imagens da sua casa e escritório, esboços e desenhos.
A edição é ilustrada com desenhos recém-conservados e digitalizados do Arquivo Mendes da Rocha agora alojados na Casa da Arquitetura, no Porto.

Capa mole, 29 x 22 cm, 160 páginas

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